DIREITOS DO HOMEM
por FERNANDO CRUZ
Há uns anitos, nos tempos da outra senhora, a simples referência a esta rua suscitava conotações bem sombrias...
Um passante à porta da capelinha na rua de Santiago
Já no interior, frei Tiago anuncia o tema aliciante e a dança escaldante
A sala pronta para mais uma sessão do ciclo Banalidades
Os preparativos estendem-se ao opíparo buffet
A multidão agita-se...
A postos, Fernando Cruz jurista com extensa experiência internacional representando a comunidade internacional (ONU, UNESCO) em lugares onde são ainda frágeis a democracia e os direitos do homem
José Gil, anfitrião, apresenta o jurista empenhado que percorreu os quatro cantos do mundo em defesa da cidadania. Macau, Haiti, África do Sul, Moçambique, Congo, Timor, foram lugares onde trabalhou em defesa de direitos fundamentais humanitários
Essa experiência acumulada baseou a sua colaboração pública em Portugal no Parlamento e em gabinetes ministeriais
Foi longo e conturbado o percurso entre as primeiras percepções da "lei injusta" até à formal Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, em 1789
Uma visão histórica aplicada à prática em muitos lugares nos nossos tempos guiou Fernando Cruz na sua intervenção
O Haiti foi um dos locais que mais o tocou na sua longa experiência e de lá trouxe pinturas de artistas locais
Imagem histórica
Dança do Ventre
com Sandra Contente
Originária do Irão, Sandra Contente ilustrou toda a carga exótica e sensual das danças árabes e orientais
Foi um momento de beleza e genuinidade num palco adequado como o do "Santiago Alquimista" a que se seguiu o já famoso opíparo buffet
Já descaracterizada Sandra Contente, a dançarina, confraterniza e acompanha a ceia com que se encerram as Banalidades
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