sexta-feira, 7 de junho de 2013

2013, Junho 06 - Arnaldo da Fonte


Quinta-feira, 6 de Junho

no

SANTIAGO ALQUIMISTA



ARNALDO DA FONTE

evocou

M I G U E L   T O R G A

com leitura de poemas 
do autor homenageado

por

PAULA FREITAS & JOSÉ GIL

***



O aliciante cartaz do dia lembrava-nos a evocação de Miguel Torga 
feita pelo seu conterrâneo, amigo e admirador, Arnaldo da Fonte


Antes da "conversa" Arnaldo da Fonte estabelece a sequência de intervenções 
com amigos e os restantes intervenientes na homenagem a Torga


Entretanto, desenrolava-se a habitual azáfama 
dos preparativos para o "buffet d'iguarias"


Na tertúlia todos ajudam


..e o resultado é bem auspicioso


Adolfo Gutkin apresenta o amigo e orador, sublinhando que quando 
um poeta fala de outro poeta é como um anjo a falar de outro anjo...


Traça o perfil de Arnaldo da Fonte sublinhando a sua longa 
e estreita convivência amiga com Torga


Visivelmente emocionado Arnaldo da Fonte desfila recordações 
sobre o amigo Adolfo Coelho da Rocha e o grande mestre da língua portuguesa, Miguel Torga


Nas palavras de Arnaldo, Torga assume uma excepcional dimensão humana e de homem de letras


A leitura de poemas seus por Paula Freitas e José Gil, do Teatro do Castelo, 
completam harmoniosamente a visão sublime do grande poeta


São Martinho de Anta a terra onde nasceu Torga e onde Arnaldo se encontrava 
amiúde com ele situa-se na região sobranceira ao "Doiro" de onde veio
o "vinho fino" que serviria para brindar à memória do grande poeta


Se Arnaldo da Fonte emprestava uma emoção notável às recordações do grande vulto da literatura portuguesa, várias vezes apontado para o prémio Nobel, 
a leitura de poemas seus trouxe também momentos altos nesta sessão bem especial








O domínio da palavra em Torga foi um dos aspectos mais focados por Arnaldo da Fonte


Entre a assistência estavam dois amigos de Arnaldo que privaram também com Torga 




A extrema qualidade do trabalho de Torga foi bem servida pelo 
talento de Paula e Gil em momentos notáveis  






Na parte final da sua "conversa" Arnaldo emocionou-se profundamente na leitura 
do poema que dedicou ao poeta aquando da passagem do 30º dia da sua morte





Mas como ele próprio disse, um poeta nunca morre, 
a sua obra encarrega-se de o manter vivo




E é para brindar à sua presença entre nós que veio 
o vinho daquelas terras que Torga sempre cantou


Obviamente, o "buffet d'iguarias" foi enriquecido com produtos transmontanos


O momento do brinde



Entre amigos




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