sexta-feira, 10 de maio de 2013

2013, Maio 09 Refundação Constituinte


Santiago Alquimista

“Banalidades” na Sala Hamlet


  “A  REFUNDAÇÃO  CONSTITUINTE”  

conferência de

FERNANDO CRUZ



Não cansa, o espectáculo de luz e imagem no Tejo


Preparativos para a sessão...


...incluem o arranjo da mesa d'iguarias...


...e afinação dos "instrumentos"


O velho fole da antiga fundição é que já não aguenta afinações


Frei Tiago, equipado com o ramo da espiga, anuncia a conferência do dia



Adolfo Gutkin abre a sessão referindo o carácter fundamental da actividade do conferencista 



que pertence à estrutura que assegura o "funcionamento" dos paises, para além dos governos



 e reflectiu sobre o carácter excepcional das nosssas banalidades



Gil apresenta o orador, Fernando Cruz, velho amigo dos tempos do Gil Vicente



quando deram os primeiros passos na área "dramática" com os Baratas


e deu uma pequena visão da vasta experiência de Fernando Cruz, jurista, especialista de relações económicas internacionais, com larga colaboração em diversas organizações internacionais em múltiplos países e em diversas funções, designadamente como observador 



Na sua conferência, Fernando Cruz abordou de forma sucinta mas clara e elucidativa o papel da constituição na estrutura de um país


Na comparação de várias experiências sublinha o carácter geralmente mais prolixo das constituições dos países de raiz latina. Depois das constituições de 1822, 1826 (Carta), 1838, de novo a Carta, 1911 (República), 1936, temos a actual, de 1974, com 296 artigos...




Essenciais são os princípios  da garantia dos direitos e da separação dos poderes. 



A actual Constituição da República Portuguesa tem um Preãmbulo, definição dos Princípios Fundamentais e quatro Partes:
Parte I - Direitos e Deveres Fundamentais
Parte II - Organização Económica
Parte III - Organização do Poder Político
Parte IV - Garantia e revisão da Constituição


A assistência acompanhou com todo o interesse e entendeu que não é a Constituição que impede o nosso País de "funcionar" melhor...


***

Seguiu-se a actuação  

dos  

“POLIBÔ -  Naná  &  Miguel 



Os nosso conhecidos "POLIBÃ" - Naná & Miguel 
trouxeram-nos os seus deliciosos "clássicos de chuveiro"...

Um ligeiro "efeito especial"

Arranque com o verdadeiro clássico, Cole Porter

a que se seguiu o grande Toni de Matos, da nossa infância

Paulo de Carvalho...





..."don't worry, be happy"...


O famoso "saxofone da troika"


Efeitos especiais...





Miguel "espreme-se" e encanta com a viola..

...como se pode constatar...





Naná canta Carlos Mendes e, como é seu timbre,
 evidencia estilo bem sentido.

No final, Gutkin não resiste...


***

E depois,

o fabuloso convívio  

à  volta  da mesa  d’ iguarias

















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