5 de Abril 2013
No Santiago Alquimista
"CONSTRUÇÃO, CAOS
E CRESCIMENTO"
Conferência de
ANTÓNIO MANZONI
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seguiu-se
"A Construção também tem Poetas"
pelo
Teatro do Castelo
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e, por fim, a tradicional
mesa d'iguarias
Cartaz do dia
Azáfama dos preparativos
Apresentação do tema
Adolfo Gutkin dá início à sessão sublinhando a ideia de "caos"
bem presente no actual estado da Construção no nosso País
António Correia apresenta o orador e faz a abordagem ao tema
centrando-se na sua importância histórica na vida das sociedades
Programas de grandes obras públicas
não são exclusivo dos nossos dias...
Em Portugal, desde 2000 a quebra da actividade da construção
determinou a perda de quase metade dos seus postos de trabalho
O sentido negativo da evolução da Construção
é ilustrativo do estado da nossa economia
António Manzoni expôs as principais características da Construção
e o relevo do seu papel na economia e na sociedade democrática
Será possível "desligar" a Construção?
Se o País vai bem, a Construção vai muito bem,
se o País vai mal, a Construção vai muito mal...
A Construção é um verdadeiro "termómetro" do País
A assistência seguiu a conferência com todo o interesse
A Construção como actividade crucial para a democracia...
António Manzoni abordou os caminhos futuros da Construção
Estará nas cidades o futuro das nossas sociedades e das actividades económicas
A importância e dimensão das infraestruturas de que depende,
já hoje, a vida nas cidades é impressionante...
Num futuro que já conhecemos, a internet comandará
muitas funções do nosso dia a dia
Mesmo em Portugal estão em marcha experiências
de elevado conteúdo tecnológico
No final houve debate animado
Pode concluir-se que os assistentes se viram confrontados
com perspectivas da evolução da Construção inesperadas
e terão ficado convictos da impossibilidade da evolução
de uma sociedade sem um relevante papel da Construção.
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Momento de poesia
"A Construção também tem Poetas"
pelo
Teatro do Castelo
Ainda sobre a Construção leram-se poemas de Vinicius de Moraes,
Xico Buarque e Luiza Neto Jorge, por Paula Freitas, José Gil e Olga Gamito, respectivamente (Teatro do Castelo)
Paula Freitas disse-nos o poema de Vinicius
José Gil lembrou Xico Buarque
Olga Gamito trouxe-nos Luiza Neto Jorge
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A terminar, o tradicional
convívio à volta da
"mesa d'iguarias"
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