"ÓPERA II
HOJE SÓ CANTAM ELES"
conferência de
José Pires Reis
Depois de há cerca de um ano nos ter mostrado como a ópera é a arte do excesso numa abordagem às fantásticas vozes femininas,
José Pires Reis deu-nos agora a perspectiva do canto masculino em mais uma magnífica sessão das "Banalidades"
Frei Tiago convida e lá ao fundo
espreita a música de Wagner
Magnífica peerspectiva da sala Hamlet
bem animada
Preparativos à volta da mesa d'iguarias
Pensadora
Tudo a postos para a sessão
José Pires Reis
reincide à volta da Ópera
Ao contrário da "arte de governar" que produz monstros (Saint-Just),
a ópera é a arte total, espectáculo completo
capaz até de efeitos terapêuticos
A extraordinária Callas cuja voz lhe permitia
fazer três oitavas
(a única a consegui-lo)
Na sua reentrada após o período"Onassis"
Callas em 64 teve memorável interpretação na Tosca
Scarpia "assassinado"
Momentos de maior liberdade sensual
Classificação das vozes
O confronto das vozes masculinas e femininas
Contra-tenores os modernos "castrati"
(sem o serem...)
Bem, alguns parecem...
Mesmo quem não seja um seguidor atento de ópera
apercebe a superior capacidade de Pires Reis a falar do tema
Até nas vozes há diferenças marcantes
O grande Pavaroti
Os bons, os maus e o excepcional conhecedor
Não era o Scala de Milano, mas não desmerecia...
Efeitos especiais...
Ambiente acolhedor na sala Hamlet
Um dos heróis da ópera dos nossos dias
Exemplo superior de alguém
que vive a ópera com intensidade e prazer
Após tratar da alma,
o convívio à volta da "mesa d'iguarias"
Uuuhhhmmmm...
A tertúlia das banalidades
alimenta o espírito e a boca...
E pronto, esperamos pela próxima "Banalidade"
já a 22 de Novembro
“LUSITANOS:
MITO
E CONFLITOS”
por
José Pacheco
Sem comentários:
Enviar um comentário