"As Pedras do Coração"
Conferência de
Maria José Leal
com leitura de poemas de
Maria José Leal
por
Paula Freitas e José Gil
(Grupo de Teatro do IFICT)
e
momento musical
com o
quarteto
"Sweet Art"
O eterno quadro a caminho do Santiago Alquimista
para mais uma sessão de Banalidades...
Frei Tiago com a ementa do dia
Antes da palestra de Maria José Leal acerca das "Pedras do coração"
Paula Freitas e José Gil
lêem poemas da mesma autora:
"Os vampiros"
(de "A casa de Endovélico")
"Irmã Germana"
"Deixem-me só"
Pedra tumular de
Yeouda Loew ben Bezabel
Mongólia, onde Maria José Leal se apercebeu de existirem, também, amontoados de pedras em sepulturas ao longo dos caminhos
analogamente ao que se passa em muitas outras paragens, pelo mundo
Mongólia - ovoo
Mongólia - Pedra tumular
Mongólia - Xamã
Cuiridh mi clach air do chàrn - Escócia
Eu colocarei uma pedra sobre o teu cairn
Bretanha - Morbihan
Portugal - moledro
Quando se leva do moledro uma pedra, e se deixa num sítio,
aí a pedra anoitece, mas não amanhece
Portugal - Cemitério
Flores que fenecem
Lisboa - Monumento a Sousa Martins
Pedras no monumento a Sousa Martins
Concheiro, Casqueira ou Sambaqui
Conchas...
Pedras... do coração
Não colham flores...
Momento musical com
Quarteto "Sweet Art"
Carolina Caldas
Bernardo Cruz (teclas)
David Amador (baixo)
David Amador (baixo)
Francisco Mendes (sax)
Carolina
Francisco
David
Uma pequena amostra do som
deste magnífico quarteto:
e, por fim,
a "mesa d'iguarias"
Maria José Leal com Zé Albuquerque e a sobrinha que, involuntariamente,
muito contribuiu para a tomada de consciência da ligação
e significado das "Pedras do coração" através do mundo
Até à próxima sessão das
"Banalidades"
no Santiago Alquimista
a
14 de Junho, 18h30
conferência de
Adolfo Gutkin
"O Silêncio"
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