M o z a r t
e o crescendo da
e o crescendo da
fúria feminina
por
R a ú l M e s q u i t a
(Musicólogo com intervenção de relevo em diversas áreas designadamente na escrita na filosofia na psicologia e na rádio)
(Musicólogo com intervenção de relevo em diversas áreas designadamente na escrita na filosofia na psicologia e na rádio)
A tarde, envergonhadamente chuvosa, não
roubava encanto à panorâmica do casario e do Tejo
Pormenor irresistível
A magia do Tejo e dos "cacilheiros"
À entrada do Santiago Alquimista...
...o "nosso" Frei Tiago aguardava com o cardápio do dia
Já na sala Santiago, os deliciosos petiscos,
autênticas iguarias conventuais
Não, não são freirinhas
mas baptizaram a famosa "bola" de Amelie...
A difícil solidão do orador antes da palestra...
...e a descontração dos felizardos participantes
...ainda dá tempo para uma "bucha"...
Por fim, os "pacientes" lá se arrumam...
Gil destaca-se a coordenar
e Teresa prepara-se para a apresentação...
Aí a temos já na árdua tarefa de
apresentação do vasto curriculum do orador...
apresentação do vasto curriculum do orador...
...o que desempenhou a contento com uma interessante síntese
de um vasto percurso dedicado à música, às letras, à psicologia, à rádio, etc...
Falar sobre Mozart e o "crescendo da fúria feminina" na sua obra,
tarefa visivelmente do agrado de Raul Mesquita
Experiente radialista, o orador estruturou a palestra
como uma apresentação em rádio...
Nascido em 1756, Mozart cedo mostra a dimensão do seu génio dando concertos de piano desde os quatro anos. A inflluência feminina foi notória na sua obra. A mãe, exigente em atenções, a irmã Naná -cinco anos mais velha- ou a mulher, Constance, estarão na origem da "fúria" crescente nas árias femininas que compôs na sua curta vida, até aos 35 anos.
Apesar dessa fúria, Mozart quiz sempre que a sua música
soasse "alegre" como chegou a dizer em carta dirigida ao pai.
Também Mozart não escapou à "fúria" maçónica
filiando-se em 1734, com 33 anos
À falta de batuta, o dedo "dirige" a música de Mozart...
Seguiu-se o habitual debate e
o "afamado jantar volante"...
Que melhor final se poderia ter após a fantástica música de Mozart
sublinhando a crescente importância da mulher?
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