segunda-feira, 17 de março de 2014

2014, Março, 20 - ASTRONOMIA O céu que vemos

IFICT/SANTIAGO ALQUIMISTA

Banalidades  na  Sala  Hamlet



Quinta-feira,  20  de  Março, Sala Hamlet


(Imagem recolhida no blogue: http://hugoleonardohistoriador.blogspot.pt)


  
“ASTRONOMIA,  
O  CÉU  QUE  VEMOS”

por  

JOSÉ RIBEIRO




***


Cartaz do dia


Os participantes preparam-se para mais 
uma interessante conferência 
do "impensável ciclo das Banalidades"















José Gil faz as honras da casa...


...e Anabela Baptista apresenta o orador











A parcela do que vemos do Universo é ainda muito reduzida
 em relação ao que se sabe que existe 


A lua a cores...


O ponto negro à frente da bola amarela 
é Vénus a passar pelo Sol...


A imagem que nunca vemos a olho nu, o Sol


José Ribeiro surpreende a assistência com 
extraordinária informação sobre o Universo


Dois asteróides com nome português


Saturno nem sempre se vê do mesmo lado dos anéis..



Uma galáxia de dimensão semelhante à nossa. Se fosse a nossa, a Terra estaria na faixa lateral à direita; por essa localização, no Verão estamos virados para a parte central e, por isso, se vêem muito mais estrelas (conseguimos ver a olho nu, cerca de 2.500)







José Ribeiro participando num projecto internacional





Inter-acção entre duas estrelas "gémeas"



Com o que vemos do Universo, podemos ser levados a conclusões tão erradas 
como se de um jogo de futebol apenas conhecessemos esta imagem...


...poderíamos pensar que se tratava de uma imagem religiosa...


O debate que se seguiu demonstrou o vivo interesse 
e a perplexidade que o Universo desperta em todos





Seguiu-se

MOMENTO  DE POESIA

Poemas de 

Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, 
Carlos Drummond de Andrade e 
Manuel Bandeira

por

PAULA FREITAS, OLGA GAMITO e JOSÉ GIL

(do Teatro do Castelo)

















a finalizar...

o  saudável  convívio  à  volta  
da  mesa d’ iguarias










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Calendário das "Banalidades"



Venha, traga um amigo e participe!